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Christiano Rocha apresenta no livro 116 crônicas do meio musical brasileiro passadas entre a Segunda Guerra Mundial e a pandemia de Covid-19. Três delas foram escritas por Derico Sciotti, que também assina o prefácio; uma por Guttemberg Guarabyra, uma por Pascoal Meirelles e outra pelo maestro Amilson Godoy — um precioso relato da época em que trabalhou com Elis Regina.
Por vezes absurdas e tragicômicas, as histórias são protagonizadas por músicos desconhecidos do grande público e também por artistas habitués das páginas de biografias e jornais — de Tim a Tom.
A que horas o papa ataca? também traz um divertido glossário com termos do meio musical, a começar pelo verbo “atacar”, que dará sentido ao enigmático título do livro, tirado de uma história vivida por Chico Batera envolvendo duas sumidades em suas áreas: o papa e Djavan.
O livro traz belíssimas ilustrações da artista plástica Claudia Azevedo; conta com projeto gráfico de Luiz Zonzini e uma capa assinada por Benjamim Cafalli.
Depois do CD Ritmismo, o DVD Um par de baquetas e uma câmera em Barcelona e os livros didáticos Bateria Brasileira, Play! e Play 2, chegou a vez de lançar um livro com histórias, A que horas o papa ataca?, voltado a apreciadores de música, músicos ou não.
Christiano Rocha presenta no livro 116 crônicas do meio musical brasileiro passadas entre a Segunda Guerra Mundial e a pandemia de Covid-19. Três delas foram escritas por Derico Sciotti, que também assina o prefácio; uma por Guttemberg Guarabyra, uma por Pascoal Meirelles e outra pelo maestro Amilson Godoy — um precioso relato da época em que trabalhou com Elis Regina.
Por vezes absurdas e tragicômicas, as histórias são protagonizadas por músicos desconhecidos do grande público e também por artistas habitués das páginas de biografias e jornais — de Tim a Tom.
A que horas o papa ataca? também traz um divertido glossário com termos do meio musical, a começar pelo verbo “atacar”, que dará sentido ao enigmático título do livro, tirado de uma história vivida por Chico Batera envolvendo duas sumidades em suas áreas: o papa e Djavan.
O livro traz belíssimas ilustrações da artista plástica Claudia Azevedo; conta com projeto gráfico de Luiz Zonzini e uma capa assinada por Benjamim Cafalli.