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Boa Tarde Bem-Vindo a Freenote, Login ou Crie sua conta
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O livro funciona para instrumentos afinados em C (guitarra, baixo, teclado, acordeon, flauta, cavaquinho e outros), Bb (sax tenor, trompete, e outros) e Eb (sax alto, sax barítono e outros), e leitura somente na clave de Sol; Play-alongs acessíveis por meio de “QR Codes” impressos no próprio livro , A parte prática do livro é por meio de partituras (não há tablaturas).
O cromatismo é uma das principais ferramentas para gerar a tensão e relaxamento na improvisação, e saber utilizá-lo com fluência é uma das qualidades que distingue os bons improvisadores.
Historicamente, as raízes do cromatismo na improvisação remontam às primeiras formas do jazz, com o "ragttime" e o "blues", onde os músicos começaram a experimentar notas não diatônicas.
Porém, foi durante a era do "bebop" que o cromatismo ganhou destaque. Artistas pioneiros como Charlie Parker e Dizzy Gillespie ultrapassaram os limites da melodia e da harmonia, integrando linhas cromáticas que ofereceram formas novas e complexas de expressar as ideias.
Essas linhas melódicas complexas se converteram na matéria-prima que vem sendo estudada e sistematizada por educadores e improvisadores ao longo dos anos, e forneceram a gênese do conceito das aproximações cromáticas.
O livro funciona para instrumentos afinados em C (guitarra, baixo, teclado, acordeon, flauta, cavaquinho e outros), Bb (sax tenor, trompete, e outros) e Eb (sax alto, sax barítono e outros), e leitura somente na clave de Sol; Play-alongs acessíveis por meio de “QR Codes” impressos no próprio livro A parte prática do livro é por meio de partituras (não há tablaturas).
O cromatismo é uma das principais ferramentas para gerar a tensão e relaxamento na improvisação, e saber utilizá-lo com fluência é uma das qualidades que distingue os bons improvisadores.
Historicamente, as raízes do cromatismo na improvisação remontam às primeiras formas do jazz, com o "ragttime" e o "blues", onde os músicos começaram a experimentar notas não diatônicas.
Porém, foi durante a era do "bebop" que o cromatismo ganhou destaque. Artistas pioneiros como Charlie Parker e Dizzy Gillespie ultrapassaram os limites da melodia e da harmonia, integrando linhas cromáticas que ofereceram formas novas e complexas de expressar as ideias.
Essas linhas melódicas complexas se converteram na matéria-prima que vem sendo estudada e sistematizada por educadores e improvisadores ao longo dos anos, e forneceram a gênese do conceito das aproximações cromáticas.